04 junho 2013

Visita ao museu de Viana

Ontem, num dia chuvoso, eu fui visitar o Museu Municipal de Viana do Castelo porque a professora queria que nós aprendessemos mais. Em princípio nós íamos fazer um peddy-paper no centro histórico da cidade mas porque chovia ficamos no museu.
Quando chegámos abriram -nos a porta e veio o guia.
Nós fomos a três salas diferentes. A primeira sala tinha cinco mil azulejos e neles estava representada a vida palaciana. Na segunda sala estavam representados quatro continentes: África, América, Ásia e Europa, nós estávamos a tentar adivinhar os vários continentes. Essa sala também tinha  cinco mil azulejos. Na terceira sala estavam representados as cenas de caça onde se podia ver que nesse tempos usavam cavalos e cães para caçar mas, havia certas regras: os pobres não podiam usar roupa dos ricos e os ricos não podiam usar roupa dos pobres.
Logo de seguida fomos ao quarto onde havia uma cama individual desmontável e com seis pés, um espelho e o brasão da família representado no teto.
De seguida fomos à capela onde descobrimos que a parte atrás do altar chama-se fábrica .
Depois fomos a duas salas, numa vimos um contador que tinha muitas gavetas e um segredo. Na outra vimos louça de Viana.
 Eu gostei muito porque  aprendi muitas coisas novas.

Edgar - 3º ano


Num dia chuvoso, os alunos do terceiro ano foram conhecer o Museu Municipal em Viana do Castelo. Eles foram a Viana para fazer um peddy paper mas, como o dia estava chuvoso, foram ver uma casa com mais de 300 anos: o Museu Municipal.
Quando chegaram foram amavelmente recebidos pelo  seu guia . Em seguida o funcionário levou-os a ver três salas. Cada sala tinha cerca de 5.000 azulejos. Na primeira sala os azulejos tinham desenhos da vida palaciana. A vida palaciana representa  as pessoas que moram num palácio. No desenho tinha algumas pessoas a tocar instrumentos, a comer à mão ou à colher e também estavam muito bem vestidos.
Na segunda sala, na parede, estava representados os quatro continentes: América, África, Europa, Ásia. Eles demoraram um bocadinho a descobri-los, mas foram lá. O último a descobrir foi a Ásia, porque o desenho tinha um cavalo meio camelo. A cabeça e o pescoço eram de camelo e o corpo e as pernas eram de cavalo.
A terceira sala tinha o painel com imagens de caça. Na parede estavam representados os ricos e os pobres.Os ricos que são os «nobres» estavam a caçar em cima de cavalos. Os homens que estavam lá representados tinham um cabelo muito comprido e uma roupa muito elegante. E também estavam lá, na imagem pobres que são o «povo». Eles levavam os cães e usavam roupa um bocado rota.
Em seguida foram ver um quarto que tinha uma cama com seis pés e que se desmonta. Essa cama era individual. No teto do quarto tinha o brasão da família.
Logo de seguida foram ver uma capela. Essa capela foi mandava construir pelo um cónego que mandou fazer este edifício. Os alunos aprenderam que na igreja, o espaço por trás do altar chama-se fábrica e também aprenderam que por trás do dourado é tudo madeira esculpida, só depois os homens que trabalham com isso é que põe um papel dourado.
Rapidamente foram para outra sala que tinha um contador. O contador é um objeto que tem muitas gavetas e que  serve para guardar os nossos segredos e valores. Como não tinham muito tempo foram dar uma vista de olhos a uma sala que tinha louça da « fábrica de Viana». Depois foram embora.
Eles gostaram  muito desta visita, porque ficaram  a conhecer o seu passado histórico.
Alexandra - 3º ano

Ontem, num dia chuvoso, nós fomos ao Museu Municipal de Viana do Castelo. Fomos lá porque não estava um bom dia para fazer o peddy paper ao centro histórico que estava previsto.
            Fomos recebidos pelo guia que nos mostrou três salas com vários painéis de azulejos. A primeira sala falava sobre a vida palaciana, a outra falava sobre os quarto continentes (África, América, Ásia e Europa) e a outra era sobre a caça, onde aprendemos que havia a classe dos ricos e a dos pobres e que os ricos não podem vestir a roupa dos pobres e os pobres não podem vestir a roupa dos ricos, se não respeitassem esta regra pagam uma multa.
            Depois mostrou-nos um quarto com uma cama individual que tinha um dossel,  seis pés e  desmontava-se toda. Havia também um quadro com o brasão da família. Depois do quarto fomos ver a capela com o altar esculpido em madeira e também aprendi que por trás do altar há um local chamado “fábrica”.
            Quem mandou fazer esta casa foi um cónego, era uma casa de férias e vinha sempre para esta casa. Ao fim de seis anos morreu e vendeu-a a um juiz. 
            Havia também uma sala com um contador que tinha um segredo: tiravam-se duas gavetas que estavam lá, depois tirava-se um prego que segura a gaveta que está em cima da outra e lá ao fundo havia um cofre.
            A seguir vimos uma sala com louça de viana, era muita! Vimos um minimalista da fábrica da louça de viana e vimos a única prova que a fábrica fez azulejos. 
            Eu gostei da visita porque aprendi como era a vida antigamente e vi pela primeira vez uma casa com capela.

Tiago Marques – 3º ano

Ontem à tarde eu fui a Viana do Castelo, ia fazer um pedy paper mas não deu porque estava um dia chuvoso e por isso fomos visitar o museu.
Quando entrámos veio um guia para nos acompanhar na visita. Eu vi três salas com muitos azulejos. Na primeira sala vimos a vida palaciana, nesse tempo divertiam-se a tocar instrumentos, comiam com a colher ou à mão. Na segunda sala vimos quatro continentes: a Europa, África, América e a  Ásia.
Na imagem do continente asiático o pintor desenhou o corpo de cavalo e a cabeça de camelo e mostrou vários costumes desse local. A terceira sala mostrou cenas de caça, as pessoas nesse tempo gostavam de caçar havia  homens a caçar de cavalo, que eram os ricos e outros, os pobres, andavam a pé. Os ricos não podiam vestir a roupa de pobres e os pobres não podiam vestir as roupas de ricos.
Depois fomos ver um quarto das pessoas que moraram lá.Vimos uma cama individual, com um dossel, tinha seis pés e desmontava-se. No teto do quarto havia o brasão da família. Também vimos a pintura da mulher que viveu lá.
Logo de seguida vimos uma capela com um altar esculpido em madeira. Naquela casa habitava um cónego que a construiu para passar lá as férias,vinha de Braga. Ele habitou-a durante seis anos.
Noutra sala vi louça tradicional de Viana do Castelo. Noutra divisão vimos um contador que serve para guardar dinheiro e diamantes, é como um cofre mas mais antigo.
Eu adorei esta visita de estudo porque gostei de aprender estas  coisas todas.  
Rita Lavandeira