Cheira a Natal...

O Natal chegou à escola!
Das nossas mãozinhas sairam estes trabalhos...
Também demos o nosso contributo para o Natal daqueles que pouco têm, com um donativo para o Banco Alimentar.

 

A vida do Sr. André

Era uma vez um senhor que não vivia sem relógios. Era o Sr. André que andava todos os dias com um relógio de pulso e um de bolso.

Na sua casa tinha relógios em todas as divisões: no seu quarto tinha um despertador e um relógio digital; na sala tinha um relógio de pêndulo; na cozinha, dois relógios de cuco.

Ao olhar pela janela ele via um relógio na torre e até na casa de banho tinha um relógio de parede.

Ele achava os relógios muito divertidos e ficava muito contente quando ao passear pela rua lhe perguntavam:

-  Que horas são?

Tiago Marques

Os três relógios

Em casa temos três  relógios que tocam todos os dias.

Na sala tenho um com um cuco, no meu quarto um despertador e na cozinha um de parede. Um  faz cu-cu, o outro faz trim-trim e o da parede faz tic-tac.

O relógio de cuco  é muito envergonhado, pois só sai da casota quando  dá horas. O despertador é o mais calmo pois só faz barulho quando o pomos a despertar. Ui, mas   este é muito aborrecido porque de hora em hora, de minuto em minuto, de segundo em segundo,  nunca está calado tic-tac-tic-tac…

Mas todos são  engraçados.

 

Edgar com a colaboração do pai

O relógio de bolso

Era uma vez um Senhor chamado Manuel que tinha um relógio de bolso. Ele foi passear para a sua cidade e, de repente, queria ver as horas e foi ao bolso:

-Ai meu Deus, perdi o relógio! - disse ele.

Olhou para cima e viu o relógio da torre, olhou para o lado direito e viu o relógio digital da farmácia, olhou para o seu lado esquerdo e viu uma senhora com um relógio de pulso. Viu uma ourivesaria com um relógio igual ao seu e pediu para o ver. Era mesmo igual mas faltava-lhe uma marca. Entretanto chegou uma senhora que disse:

-Boa tarde, alguém veio aqui perguntar por um relógio de bolso perdido? Eu encontrei um …

-Eu perdi o meu. - disse o senhor Manuel. - Obrigado.

Plantação do azevinho

Os relógios da Mariana

Há muitos, muitos anos moram na casa da Mariana um despertador e um relógio de cuco que nunca se entenderam.

A sua dona gosta muito do relógio de cuco porque ele é divertido mas não gosta tanto do despertador pois ele toca muito alto e acorda toda a gente.

Um dia, o despertador zangou-se com o companheiro e não parava de fazer trrim, trrim, trrim…

A Mariana, que não conseguia dormir com tanto barulho, resolveu deitá-lo ao lixo para nunca mais o ouvir.

Finalmente, passou a dormir descansada e a acordar com a música melodiosa do cuco: cucu… cucu… cucu…


Mariana com a colaboração da mãe

O menino do relógio

Há muito tempo atrás, um menino vivia com o seu pai numa grande torre, que ao mesmo tempo era um grande relógio. O seu pai era mecânico desse grande relógio, este tinha umas grandes rodas dentadas, correntes e outros materiais. Certo dia chovia muito e havia muita trovoada e um raio avariou o relógio. Nessa altura, como o pai estava doente, o filho arranjou o relógio como o seu pai lhe ensinou. Com as rodas e as correntes velhas que trocou do relógio o menino fez uma prenda para o pai. Quando o filho entregou a prenda ao pai, este ficou muito contente, até ficou logo bom pois a sua prenda era um automóvel. Foi este menino que inventou o automóvel.

O relógio misterioso

Há muito tempo atrás, um senhor estava a passear na rua, levava com ele o seu relógio de bolso.

Esse relógio tinha sido comprado nesse mesmo dia numa loja de antiguidades. Pelo meio da tarde ele quis ver as horas e qual não foi o seu espanto que  viu que marcava 10 horas. Ele clicou num botão para o acertar e voltou ao passado, para a hora em que o tinha comprado.

Foi aí que ele percebeu que aquele relógio não era comum. Então  resolveu ficar com  ele, mas como relíquia.

Mais tarde decidiu comprar um relógio de pulso, este sim que mostrasse as horas certas, para poder ser pontual.

Rita com a colaboração da mãe

O relógio perdido

Num dia de primavera o João ia pela floresta, a pé, para a escola. Ele levava sempre com ele o relógio de bolso que os pais lhe tinham dado nos anos.

Quando estava a chegar à escola,  meteu a mão ao bolso para ver as horas. Muito aflito começou a procurar nos bolsos todos porque não encontrava o relógio. Muito triste seguiu  o caminho ...

Quando  chegou, um amigo  perguntou-lhe:

-  João este relógio não é teu? Encontrei-o na floresta.

O João deu um salto de alegria por ter novamente o seu relógio favorito, agradeceu ao amigo e prometeu ter mais cuidado.

 

Érica com a colaboração da mãe

O relógio não pára

Uma vez o Joaquim, a meio de um sono descansado, ouviu o trim… trim… trim do despertador. É hora de pôr a pé para ir trabalhar.

Estava ele a tomar o pequeno almoço na preguiça, quando olha para o relógio de pulso e diz:

-Estou atrasadíssimo!!

Saiu de casa em passo ligeiro até à estação de comboios, quando vê no relógio de parede da estação,  que perdeu o comboio por dois minutos.

Depois de esperar, lá chegou ao trabalho. Olha para o relógio de ponto e vê que está trinta minutos atrasado.

Quanto passa junto ao chefe, ele retira o relógio de bolso e diz:

- São horas, senhor Joaquim?!

Alexandra com a colaboração do pai

pt.dreamstime.com



O relógio da torre

     Em Fevereiro de 1996, numa tarde de inverno, desembarcou no sul de Inglaterra a fragata Vasco da Gama. A bordo do navio de guerra estavam muitos militares e um deles era o meu pai.

Era a primeira vez que o meu pai visitava Inglaterra. Ele e os colegas meteram-se num autocarro em direção a Londres. Eles queriam muito conhecer o Big Ben, o relógio mais famoso em toda a Inglaterra. Quando lá chegaram viram pessoas de todo o mundo e ainda por cima muitos portugueses.

            Nessa cidade ninguém precisa de um relógio de pulso ou de bolso porque o Big Ben está lá para dizer as horas a toda a hora.

 

Daniel com a colaboração do pai

Projeto leituras - O relógio

No âmbito do Projeto Leituras - O relógio -  os alunos produziram textos, numa atividade de articulação com a famíla.
Diariamente colocaremos alguns dos textos produzidos... Apreciem...



 

Dia da Floresta Autóctone

O dia 23 de Novembro foi estabelecido como O Dia da Floresta Autóctone para promover a importância da conservação das florestas naturais, apresentando-se simultaneamente como o dia mais adaptado às condições climatéricas de Portugal e Espanha para se proceder à sementeira ou plantação de árvores, alternativo ao Dia Mundial da Floresta, 21 de Março, que foi criado inicialmente para os países do Norte da Europa.

A nossa escola aderiu à iniciativa promovida pelo CMIA e participou no concurso subordinado ao tema "Prevenção de incêndios florestais".
Aqui fica o cartaz  apresentado:

Concurso "Diário"

                                                                     

           

            Estão abertas as inscrições para o concurso O Diário deste ano letivo. A partir do dia 2 de dezembro, e até ao dia 2 de maio, deverás manter um diário, em caderno próprio, incluindo ilustração.

             

             As incrições, e compra do caderno, terminam no dia 19 deste mês.

             Consulta o REGULAMENTO DO CONCURSO “O DIÁRIO”

Ementas saudáveis

Mamãs, papás...
Os  nossos pequenos "chefes" criaram ementas saudáveis. Espreitem e apliquem lá em casa.
E já agora... chamem por eles para ajudar a cozinhar...

Open publication - Free publishing - More alimentacao

Fomos ao teatro!

 

A companhia profissional de teatro ANIMATEATRO veio mais uma vez de Lisboa até Vila Nova de Anha para nos apresentar a peça "As viagens de Gulliver".

 Nós, os meninos do jardim de infância, mais os nossos colegas da EB1 e ainda os meninos do jardim de infância de Vila Fria, estivemos todos muito atentos a escutar e a observar as suas aventuras por terras de Liliput.

 

 

 

 

A escritora Luisa Ducla Soares adaptou este conto clássico de Jonathan Swift para os mais pequeninos, porque ...

 

Uma viagem aos clássicos vale sempre a pena!

 

 

Notícia aterradora!!!

Na 4ª feira, dia 31 de outubro, transformamo-nos todos em bruxas e bruxinhos...

Comemoramos o DIA DE HALLOWEEN na escolinha!

Por favor não se assustem! Isto é só faz de conta...

Uma salada bem colorida!!!

No âmbito da Semana da Alimentação fizemos uma bela salada de fruta no nosso jardim de infância.
Cada criança trouxe de casa uma peça de fruta.

 

As frutas que os meninos trouxeram foram muito variadas: uvas, maçãs, laranjas, bananas, pêras, romãs, mangas, ananás, melão e uma grande melancia.

 

 

Depois de tudo bem cortado e de ter provado cada fruta individualmente, apareceu a nossa

SALADA DE FRUTA !!!

 

 



Esta atividade permitiu abordar várias aprendizagens na área da linguagem, matemática, conhecimento do mundo. Aqui vos deixamos alguns dos registos...

 

 

 

Depois da saladinha de fruta comida vejam como ficamos com um ar mais saudável!

 

 

 

Canção do chichi

Uma maneira divertida de aprendermos o sistema urinário:

O Relógio

O relógio é utilizado como medidor do tempo desde a Antiguidade em variados formatos:

 

Queres treinar as horas? Joga aqui...

 

Na hora dos T.P.C.

Saiba como ajudar o seu filho na realização dos TPC, encontre o ambiente ideal jogando este jogo (em português do Brasil).

(clique na imagem)

Sistema circulatório

A professora Frisadinha e a Carrinha Mágica vão ensinar-nos como o oxigénio chega aos nossos músculos...

Assim é fácil aprender!

Sistema Digestivo

Vamos aprender o que acontece aos alimentos que comemos, com a ajuda da Carrinha Mágica:

 

 

Lá vai senhor vento...

Lá vai o senhor vento

leva tudo pelo

pinhas e ouriços

ficam a voar

folhas a rebolar

vou ter muito para limpar

flores e insetos

juntos a rodopiar

se não estiveres atento

também vais pelo ar

folhas a bailar

plantas a dançar

formigas e joaninhas

juntas a girar

folhas num rodopio

aves a voar

histórias e fantasias

de pernas par o ar

ramos e ervas

vai tudo a rebolar

até que um dia …

ele deixa a soprar

3º ano

DIA DA MÃE

Fizemos trabalhos lindíssimos para oferecer às nossas mães....

Até pintamos um quadro com as caraterísticas do "impressionismo". Fomos pesquisar e descobrimos que grandes pintores como Renoir, Monet, Manet, Gaugin e outros pintores célebres foram os impulsionadores desta corrente artística. Apreciem as nossas pinturas....

... e as pinturas dos "pequeninos" também ficaram o máximo!

Fizemos ainda uma linda caixinha para a mãe guardar as jóias, com a técnica da dobragem e escrevemos palavras sobre a mãe num mural cor-de-rosa....

O 25 de abril no nosso jardim

Logo de manhã tivemos a visita dos capitães de abril que nos contaram como fizeram a Revolução dos Cravos.... o ambiente era imponente... todos marchamos pelas ruas de Lisboa anunciando a LIBERDADE.

Depois ouvimos uma linda história, "O Tesouro" que nos sensibilizou para o valor da liberdade como um bem precioso e que devemos preservar.

....e no final um lindo cravo para colocar na lapela.....

                                                              

"...Todos os dragões eram assim. Todos menos o Samuel. O nosso pequeno dragãozinho era igual aos outros dragões em tudo menos numa coisa. Não era capaz de comer carvão. Nem de o cheirar. Mal lhe chegava à boca tinha vómitos e tonturas. Samuel, o pequeno dragãozinho só gostava de comer nuvens. A princípio ninguém deu grande importância ao assunto. Mas, quando chegou à idade de aprender a deitar labaredas pela boca, foi com grande espanto que os pais e todos os outros dragões se aperceberam de que o Samuel, em vez de fogo, deitava rios e rios de água pela boca...."

A noite em que a noite não chegou

José Fanha

Decidimos continuar a história. Aqui ficam algumas sugestões:


Um dia o dragão Samuel, cansado de viver isolado, pôs os pés ao caminho, à procura de outro sítio para viver.
Quando deu conta, estava perdido e cheio de fome. Encontrou uns frutos silvestres que comeu e o ajudaram para mais uma caminhada.
Quando deu por ele, viu uma placa que dizia «TERRA DOS DRAGÕES». Lá fez muitos amigos e viveu feliz para sempre.

M.Carvalho

Um dia o dragão Samuel passeava pelas nuvens quando de repente ouviu um som e foi ver de onde é que vinha. Era um dragão a comer! Mas não era carvão, nada disso! Foi então que os seus olhos flamejantes de dragão viram uma coisa nunca vista no país dos dragões: um dragão a comer flores! Mas não eram quaisquer flores, eram as mais coloridas e mais giras.

Em vez de cuspir labaredas ou fios de água como ele, cuspia  belos arco-íris .

Foi então que o Samuel percebeu que não era o único dragão diferente no país dos dragões.

R.Lavandeira

Era uma vez um dragão que vivia num país lindo. Ele tinha dois amigos: o coelho Tomás e o pássaro Carochinha.

Certo dia a casa do Tomás pegou fogo e o Carochinha telefonou ao dragão para ir ajudar. Ele foi a correr para a casa do Tomás, quando lá chegou, abriu a boca e, em vez de deitar labaredas, deitou água e apagou o fogo.

A partir daí, sempre que havia um incêndio, o dragão era chamado para o apagar.

E.Martins

O dragão Samuel não sabia cuspir fogo só cuspia fiozinhos de água.

Um dia, quando passeava pela floresta, o dragão Samuel encontrou outro dragão que lhe perguntou porque é que estava triste. Ele respondeu-lhe que estava triste porque não sabia cuspir fogo. O outro dragão disse-lhe para não ficar triste porque ele ia ensinar-lhe a cuspir fogo. Alterou a sua alimentação e, em vez de comer nuvens, começou a comer carvão. A partir dessa altura começou a cuspir fogo.

A partir desse dia os dois dragões tornaram-se amigos.

R.Freixo

O Samuel não era um dragão como todos os outros que deitavam labaredas pela boca, ele deitava um fiozinho delicado de água. O dragão regava as flores mais bonitas e raras da montanha.

Os animais, como gostavam dele, fizeram-lhe uma festa e pediram-lhe para ele ficar a viver na montanha para sempre.

V.Lopes





Semana da Leitura

Integrada na Semana da Leitura e em articulação com a iniciativa Contornos da Palavra da Biblioteca Municipal de Viana do Castelo, recebemos a visita do escritor e ilustrador Pedro Seromenho.

Aqui ficam alguns momentos...