Ontem, num dia chuvoso, eu fui visitar o Museu Municipal de Viana do
Castelo porque a professora queria que nós aprendessemos mais. Em
princípio nós íamos fazer um peddy-paper no centro histórico da cidade
mas porque chovia ficamos no museu.
Quando chegámos abriram -nos a porta e veio o guia.
Nós fomos a três salas diferentes. A primeira sala tinha cinco mil
azulejos e neles estava representada a vida palaciana. Na segunda sala
estavam representados quatro continentes: África, América, Ásia e
Europa, nós estávamos a tentar adivinhar os vários continentes. Essa sala
também tinha cinco mil azulejos. Na terceira sala estavam
representados as cenas de caça onde se podia ver que nesse tempos usavam cavalos e cães para
caçar mas, havia certas regras: os pobres não podiam usar roupa dos
ricos e os ricos não podiam usar roupa dos pobres.
Logo de seguida fomos ao quarto onde havia uma cama
individual desmontável e com seis pés, um espelho e o brasão da família
representado no teto.
De seguida fomos à capela onde descobrimos que a parte atrás do altar chama-se fábrica .
Depois fomos a duas salas, numa vimos um contador que tinha muitas gavetas e um segredo. Na outra vimos louça de Viana.
Eu gostei muito porque aprendi muitas coisas novas.
Edgar - 3º ano
Num dia chuvoso, os alunos do terceiro ano foram conhecer o Museu
Municipal em Viana do Castelo. Eles foram a Viana para fazer um peddy
paper mas, como o dia estava chuvoso, foram ver uma casa com mais de 300
anos: o Museu Municipal.
Quando chegaram foram amavelmente recebidos pelo seu guia . Em seguida o funcionário
levou-os a ver três salas. Cada sala tinha cerca de 5.000 azulejos. Na
primeira sala os azulejos tinham desenhos da vida palaciana. A vida
palaciana representa as pessoas que moram num palácio. No desenho tinha algumas
pessoas a tocar instrumentos, a comer à mão ou à colher e também
estavam muito bem vestidos.
Na segunda sala, na parede, estava representados os quatro
continentes: América, África, Europa, Ásia. Eles demoraram um
bocadinho a descobri-los, mas foram lá. O último a descobrir foi a Ásia,
porque o desenho tinha um cavalo meio camelo. A cabeça e o pescoço eram
de camelo e o corpo e as pernas eram de cavalo.
A
terceira sala tinha o painel com imagens de caça. Na parede estavam
representados os ricos e os pobres.Os ricos que são os «nobres» estavam a
caçar
em cima de cavalos. Os homens que estavam lá representados tinham um
cabelo muito comprido e uma roupa muito elegante. E também estavam lá,
na
imagem pobres que são o «povo». Eles levavam os cães e usavam roupa um
bocado rota.
Em seguida foram ver um quarto que tinha uma cama com seis pés e
que se desmonta. Essa cama era individual. No teto do quarto tinha o
brasão da família.
Logo de seguida foram ver uma capela. Essa
capela foi mandava construir pelo um cónego que mandou fazer este edifício. Os alunos aprenderam que na igreja, o
espaço por trás do altar chama-se fábrica e também aprenderam que por
trás do dourado é tudo madeira esculpida, só depois os homens que trabalham com
isso é que põe um papel dourado.
Rapidamente foram para outra sala que tinha um contador. O contador é
um objeto que tem muitas gavetas e que serve para guardar os
nossos segredos e valores. Como não tinham muito tempo foram dar uma
vista de olhos a uma sala que tinha louça da « fábrica de
Viana». Depois foram embora.
Eles gostaram muito desta visita, porque ficaram a conhecer o seu passado histórico.
Ontem, num dia chuvoso, nós fomos ao Museu Municipal de Viana do Castelo. Fomos lá porque não estava um bom dia para fazer o peddy paper ao centro histórico que estava previsto.
Fomos recebidos pelo guia que nos mostrou três salas com
vários painéis de azulejos. A primeira sala falava sobre a vida
palaciana, a outra falava sobre os quarto continentes (África, América,
Ásia e Europa) e a outra era sobre a caça, onde aprendemos que havia a
classe dos ricos e a dos pobres e que os ricos
não podem vestir a roupa dos pobres e os pobres não podem vestir a
roupa dos ricos, se não respeitassem esta regra pagam uma multa.
Depois
mostrou-nos um quarto com uma cama individual que tinha um dossel,
seis pés e desmontava-se toda. Havia também um quadro com o brasão
da família. Depois do quarto fomos ver a capela com o altar esculpido em
madeira e também aprendi que por trás do altar há um local chamado
“fábrica”.
Quem mandou
fazer esta casa foi um cónego, era uma casa de férias e vinha sempre
para esta casa. Ao fim de seis anos morreu e vendeu-a a um juiz.
Havia também
uma sala com um contador que tinha um segredo: tiravam-se duas gavetas
que estavam lá, depois tirava-se um prego que segura a gaveta que está
em cima da outra e lá ao fundo havia um cofre.
A seguir
vimos uma sala com louça de viana, era muita! Vimos um minimalista da
fábrica da louça de viana e vimos a única prova que a fábrica fez
azulejos.
Eu gostei da visita porque aprendi como era a vida antigamente e vi pela primeira vez uma casa com capela.
Tiago Marques – 3º ano
Ontem à tarde eu fui a Viana do Castelo, ia fazer
um pedy paper mas não deu porque estava um dia chuvoso e por isso
fomos visitar o museu.
Quando entrámos veio um guia para nos acompanhar na visita. Eu vi
três salas com muitos azulejos. Na primeira sala vimos a vida palaciana,
nesse tempo divertiam-se a tocar instrumentos, comiam com a colher ou à
mão. Na segunda sala vimos quatro continentes: a Europa, África,
América e a Ásia.
Na imagem do continente asiático o pintor desenhou o corpo de
cavalo e a cabeça de camelo e mostrou vários costumes desse local. A
terceira sala mostrou cenas de caça, as pessoas nesse tempo gostavam de
caçar havia homens a caçar de cavalo, que eram os ricos e outros,
os pobres, andavam a pé. Os ricos não podiam vestir a roupa de pobres e
os pobres não podiam vestir as roupas de ricos.
Depois fomos ver um quarto das pessoas que moraram lá.Vimos uma
cama individual, com um dossel, tinha seis pés e desmontava-se. No teto
do quarto havia o brasão da família. Também vimos a pintura da mulher
que viveu lá.
Logo de seguida vimos uma capela com um altar esculpido em
madeira. Naquela casa habitava um cónego que a construiu para passar lá
as férias,vinha de Braga. Ele habitou-a durante seis anos.
Noutra
sala vi louça tradicional de Viana do Castelo. Noutra divisão vimos um
contador que serve para guardar dinheiro e diamantes, é como um cofre mas mais
antigo.
Eu adorei esta visita de estudo porque gostei de aprender estas coisas todas.
Rita Lavandeira